quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Amor.

E eu me pergunto: Adiantaria alguma coisa se eu dissesse, que ninguém no mundo vai te amar como eu?
É sério, ninguém no mundo vai te amar como eu. Pois eu amo os seus detalhes, amo seu sorriso, o seu cabelo, o seu andar, o seu olhar. Amo o modo como fala comigo e como está sempre tentando explicar o motivo de estar fazendo as coisas. Te amo na distância, na tristeza, na angustia, na saudade. Amo mesmo quando some, quando não me procura, quando não me quer. Amor sincero, amor duradouro, amor eterno.
Antes, durante, depois ... sempre amor.

O amor é engraçado. Você, que ama, sabe disso. Você, que ainda não ama e está super querendo, saberá. Tirando aquele blablabla romanticamente meloso e gostoso, o amor é prova de fogo. Ele nos testa diariamente. A outra pessoa, como o nome já diz, é uma pessoa. Se veste com qualidades, mas usa inúmeros defeitos como acessórios diários. Você sabe de todos os defeitos. E gosta. O outro pode roncar, deixar a torneira aberta, esquecer a hora, perder o rumo. Mas você fica, tem algo muito maior do que você e o outro que grita: é-preciso-ficar. Questão de necessidade misturada com vontade. Porque quando você ama sente necessidade da outra pessoa. Não por dependência, carência e outras ências. Mas porque é bom estar ali, com o corpo junto, coração do lado, ouvindo a respiração naquele baile pé-pra-cá-pé-pra-lá.

E eu quero estar com você. No facebook, no twitter, orkut, msn, telefone ... em qualquer lugar. Eu quero estar com você, quero sentir que você está comigo. Quero redescobrir a gente, recomeçar, reamar ( como diria CF). Porque o bem que esse amor me faz, só eu sei sentir, só eu não sei entender, só eu não sei explicar. Porque o bem que esse amor me faz, tem me devolvido a vida, a esperança, a vontade de continuar. Porque o bem que você me faz, ninguém mais consegue, ninguém mais poderia.

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