sábado, 12 de novembro de 2011

A dúvida é o que mata!




A dúvida é o que mata. Se você disser que sim, ficarei muito feliz. Se você disser que não, ficarei triste, mas pelo menos terei a certeza do que você quer. O talvez, o “quem sabe”, o “pode ser”, é o que me mata. Ou é, ou não é. Não existe meio termo, pelo menos, não para mim.


A dúvida é o que mata. Se você não sabe, me explica então que sorriso é esse que abre quando estamos juntos. Me explica, por que com a gente, a conversa flui e as horas passam sem que seja percebido. Se você tentar me explicar, eu juro que tento entender, os apelidos carinhosos e as caricias tímidas.

A dúvida é o que mata. Por favor, tenta me explicar, por que hoje você me olha assim, sorrir assim, me toca assim. E amanhã, já estamos tão distantes. Quero dizer, que papo é esse de não se apegar, de que agora não dá. Você disse que gosta tanto de mim , eu juro que eu ouvi.

A dúvida é o que me mata. A dúvida é o que mata o sentimento. Então, ainda está em tempo, acaba logo com isso, começa logo isso, mas com toda certeza. A dúvida, machuca, incomoda, nos faz perder tempo. Ainda está em tempo, mas não demora, se você fechar os olhos, o vento pode me levar, e não sei se vou voltar.

Texto insipirado em um "dramalhão" que presenciei essa semana. Querido B. é pra você.

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